domingo, 6 de abril de 2008

Zona-interplanetária – Para ninguém entender mesmo....

Ela sabe até onde pode ou deve ir. Ela conhece seus limites... Se bem que perder o limite vez em quando lubrifica as energias.As histórias em seus olhos falam sobre suas asas silenciosas nas quais você voou e foi embora. Háaaaaaaa. Sei que você não acredita em mim, mas é tão verdadeiro. Até quando? Minhas verdades mudam e lá estava você enlouquecendo tentando concentrar sua mente no fato de que eu, você e o amor estamos vivos...
Lá estava você gritando, acionando, ficando frustrado no seu desespero gritando e falando alto...
Como poderia o amor se transformar num papel tão fino? Vc está tentando chamar a minha atenção, eu
não posso dar nada mais a você.
E eu estou aqui novamente com um sorriso brilhante no rosto, meus amigos(as) estão à disposição,
todas as minhas inibições desapareceram sem deixar vestígios. Acho que o efeito está passando posso ver claramente, tão alto um homem com molduras de quadros psicodélicos de felicidade escondida em seus olhos.
Vibrações positivas da zona inter-planetária? Vai saber...
Não pense, FAÇA, não me espere, pois, o espaço entre nós dois está de um país para o outro... Não fuja, ASSUMA... ACONTEÇA, independente de todas as consequências... Exploda, vc, eu, elas, eles, outros e uns... Apenas concentre-se em você mesmo e dê o que a vida quer... Seu bem seu mal, são inseparáveis... Sempre e todo dia... Não espere, nunca espere... Vá, siga seus instintos ou fique só no pensamento, mas corra, a vida não pára.... Nem que voêc queira. Achas que sou mel? Não, não, nunca fui... Eu era a sua impaciência, seu desprezo, seu oposto, sua mentira, suas mágoas... Nossa, quantas coisas eu fui, quantos eus tu me colocas-te... Acontece meu querido, que não sou palco, não peço aplausos, estive sempre nas entrelinhas, lembra-se? Sentada na plateia, observando você, eu, as frases, os risos, suas divagações tolas e sem nexo, suas inseguranças dançavam para mim... Eu como entro na dança, e não giro fora dela pedi bis.... E durou... Mais que qualquer troço que dure... Caiu, quebrou-se, naquela noite que não me lembro a data, nem as horas, nem nada... Só registrei o que precisava, guardei no meu computador...Vadio computador...Que aciona todas as vezes que paro! Aperto o botão e pronto! E eu é que sou a louca, a mina que ninguém segura...Háaaaaaaaaa! Mentira! Vc me segurou, mas eu soltei... Uma, duas, três, quase um vício... Mas não sou de ninguém, apenas minha, quando posso, quando quero, quando nada me distrai. Perder o chão? Jamais... Ele está lá pronto para receber meus pés, minhas pernas e meu corpo.

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